17 ferramentas JavaScript para dar novo fôlego aos velhos códigos

Conheça alguns sistemas que podem ajudá-lo a modernizar aplicações escritas em Cobol, Basic, Pascal, Lisp e Smalltalk

Linguagens de computadores têm uma vida útil estranha. As mais populares entre elas experimentam crescimento explosivo, impulsionado pelo comportamento de adoção em massa, que se assemelha (em muitos casos) ao que ocorre na indústria da moda. Mas quando desaparecem dos holofotes, algo inusitado acontece. Em vez de caírem no esquecimento como uma canção pop ou calças de boca-de-sino, ficam vagando pelo submundo dos servidores.

Qual a moral dessa quase-imortalidade? Talvez, a mensagem que fique é que é mais barato manter um código antigo que funcione do que reescrever toda uma aplicação do zero.

No passado, optar por um código antigo era uma experiência solitária, não muito diferente de viver em uma ilha deserta. O trabalho era manter tudo funcionando com pedaços de fita adesiva virtual e arame digital. Ferramentas velhas e compiladores tinham papel essencial para manter aquela estrutura de pé. Bibliotecas eram tratadas como herança de família.

Isso mudou nos últimos anos com o surgimento de novos compiladores e sistemas de intepretação. De repente, o velho pode ser trazido para o presente, não com perfeita harmonia, mas com a integração suficiente para tornar legados “novos outra vez” por meio de uma variedade de ferramentas JavaScript.

Assim, o que era um ponto frágil ganha robustez para rodar em máquinas modernas, levando o que limitava-se ao mainframe para uma página web acessada através de um smartphone. Ok, reavivar esse passado continua a ser um desafio. Mas com algumas ferramentas modernas a tarefa de dar nova vida aos velhos códigos virou uma tarefa mais fácil graças a ferramentas emergentes.

Pascal

O Pascal ganhou destaque no mundo de programação para desktop há pouco mais de duas décadas. O pessoal da Elevate Software sabe disso e criou um sistema que converte a linguagem em JavaScript. Eles ainda prometem que você não precisará aprender Pascal para produzir algo que rodará na web. Basta digitar “Pascal” que a ferramenta retorna códigos que parecem e operam da mesma forma em todos os principais navegadores.

Cobol

A linguagem que dominou o mundo do mainframe também pode ser executada no mundo do JavaScript. CobolScript é um pacote Node.js que irá executar muitas partes do Cobol ao lado de um código padrão JavaScript escrito para o servidor Node.js.

O desenvolvedor chama um trabalho em andamento e enumera uma série de peças que não funcionam ainda. Contudo, há exemplos substanciais para acreditar na promessa, como a capacidade de ativar o código Cobol empoeirado para sugar dados do MySQL e cuspir HTML ao poder um aplicativo web moderno.

Lisp

Para muitas pessoas que aprenderam a programar a partir da leitura de “Estrutura e Interpretação de Programas de Computadores”, de Hal Ableson e Gerry Sussman, talvez não exista melhor maneira de passar uma tarde do que contando parênteses e ter certeza que eles estão em equilíbrio.

Lisp e seus vários dialetos continuam a ocupar um lugar especial nos corações desses profissionais e muitas de suas ideias estruturais são agora parte das fundações de um número de línguagens modernas de programação, incluindo JavaScript. A sintaxe pode ter ido, mas a arquitetura flexível permanece.

Há mais de uma dúzia de opções para reavivar o seu código Lisp através de JavaScript, e eles variam da abordagem do tradicional à experimental. EdgeLisp, por exemplo, oferece muitas das construções padrão do estrutura original. O Parenscript oferece “todo o poder do Lisp macros” e muito mais do mundo do Lisp Comum. Se você gosta do dialeto Lisp-1, então Ralph é outra opção.

Fãs de Scheme encontrarão uma série de implementações como BiwaScript, Moby Scheme e nconc.

Há também uma abundância de sintaxes mais experimentais que prometem toda a diversão de pensar em Lisp com um formato ligeiramente diferente. LispyScript mistura um pouco do poder de macros com parênteses. Oppo é uma opção que se apresenta com a seguinte afirmação: “Se o JavaScript estiver Lisp em pele de C, então Oppo é Lisp em pele de Lisp vestindo um pijama de C”.

Smalltalk

Embora seja do conhecimento geral que a Apple e a Microsoft beberam bastante na fonte de ideias que circularam no Xerox PARC, alguns pesquisadores da própria Xerox PARC minimizam o legado que construíram. A empresa revolucionou também o campo das linguagens de programação. Quando a maioria dos programadores trabalhavam com GOTOs e suas sub-rotinas, o Smalltalk foi uma das primeiras linguagens para trazer opções orientadas a objetos para o mundo.

Clamato, por exemplo, converte facilmente muito das construções Smalltalk para JavaScript de forma bastante semelhante. Nem tudo está lá, mas os desenvolvedores por trás Clamato jogam em uma conexão com jQuery e outras ferramentas de manipulação de DOM para compensar isso, então você pode construir aplicativos para Web.

Little Smallscript também oferece um subconjunto que irá compilar para JavaScript e executado em Node.js. Aqueles que se mudaram para o Squeak mais moderno pode usar uma versão JavaScript chamado SqueakJS.

Basic

Os anos 70 permanecem vivos. Não apenas para emular jogos em um antigo Commodore 64 na Web, mas também para manter essas linhas em execução em outras partes por meio de diversos de seus dialetos. Ainda é possível criar algo novo com a linguagem de programação.

Se você gostou QBasic, a linguagem estruturada que tornou a Microsoft famosa, então você pode começar com qb.js, uma implementação de JavaScript que será executada no seu browser. Uma vez que ele começa a rodar, ele vira um objeto Canvas e funciona como uma janela para outra época. Nem todas as partes parecem funcionar sem problemas, mas o código é aberto para que possa rever e estendê-lo sob a licença GPL 3.0.

NSBasic é uma opção mais comercial que produz o código JavaScript para ambientes que são executados em desktops e dispositivos móveis. A ferramenta é alvo de desenvolvedores que não querem lutar com a complexidade do Eclipse ou XCode para produzir algo para seus smartphones. Você pode transformar sua experiência de idade Basic em uma entrada para a App Store.

Outra opção comercial é SpiderBasic que oferece acesso a todos ganchos do HTML5 e WebGL necessário para a construção de um aplicativo web moderno e multitela.

Fonte: Computer World

Cinco dicas para contratar bons desenvolvedores

Encontrar bons profissionais não é simples, mas algumas abordagens podem ajudar na tarefa de identificar, recrutar e avaliar talentos.

Nos dias de hoje, praticamente todo mundo precisa de desenvolvedores de software na equipe. Mas conseguir chamar a atenção de programadores e técnicos qualificados em meio a tamanha demanda é uma tarefa difícil. Quais, então, são os melhores métodos para atrair, identificar e contratar os melhores talentos para a sua empresa?

Para descobrir isso, a InforWorld EUA indagou algumas empresas que estão tentando (e conseguindo) trazer para seus times ótimos profissionais. Apresentamos uma lista com as dicas vivenciadas por essas organizações. Com base nessa experiência, talvez seja possível encontrar mais facilmente alguém que se encaixe perfeitamente no que sua companhia procura.

Use formulários on-line anônimos para cadastramento

Sediada no Reino Unido, a Bytemark Hosting ficou um tanto decepcionada com a baixa procura de mulheres se candidatando aos cargos de administrador de sistemas que tinha em aberto. Em um esforço para atrair um grupo maior e mais diversificado de candidatos, Matthew Bloch, diretor da companhia, propôs um processo de recrutamento pouco ortodoxo.

O primeiro passo consistia em um simples formulário on-line anônimo onde os candidatos não compartilhavam seus nomes ou currículos. Em vez disso, listavam habilidades, pontos fortes e porque se encaixariam naquela vaga.

O anonimato no formulário de inscrição permitiu à companhia ampliar o pool de candidatos interessados; que gerou cerca de três vezes o número de interessados em comparação com o que estavam acostumados a receber. “Tivemos mais candidatos para avaliar”, sintetizou Bloch.

A abordagem anônima também permite às empresas encontrarem um grupo mais diversificado de candidatos, confirma um estudo realizado por Ulf Rinne, da IZA World of Labor. Esse tipo de abordagem também permite o engagamento de minorias nos processos seletivos.

Concentre-se em habilidades e não em marcos do passado

Talvez não seja a abordagem mais tradicional nos processos de recrutamento não enfatizar projetos passados durante uma entrevista ou avaliação de currículos, mas a Triplebyte considerou que essa poderia ser uma maneira não muito precisa para avaliar capacidades de programação de um candidato. A empresa desenvolveu um processo baseado em pontuação, com um passo a passo, para analisar a habilidade geral de um programador.

Recentemente, a companhia colocou esse processo em prática e constatou que, os primeiros 300 candidatos que passaram por um processo de recrutamento que tinham alta capacidade de articular sua história de maneira inteligente sobre projetos técnicos passado, mesmo as mais complexas, não tinham fortes habilidades de codificação. A empresa só encontrou uma correlação de 20% entre um candidato a ser classificado como impressionante com base em experiências passadas e fazendo bem em uma sessão de escrita de código on-line mais tarde.

Faça as primeiras entrevistas usando chats online

Bloch defende que as entrevistas iniciais em um processo de recrutamento se baseiem em bate-papo on-line. Ele enfatiza que o processo facilita a vida tanto dos entrevistados quanto dos entrevistadores. A pratica é cada vez mais comum e as ferramentas estão mais disponíveis. Compartilhe as informações com outros membros do grupo de recrutamento e recursos humanos. “Há um forte senso de personalidade nos primeiros 30 minutos de entrevista”, comenta.

Não confie em testes de codificação padrão

Uma forma muito comum de experimentar e avaliar as habilidades técnicas de um candidato é fazer com que ele resolva um determinado problema de codificação, por exemplo, um teste FizzBuzz. Triplebyte, no entanto, descobriu que tais testes não se correlacionam tão bem com a real capacidade de um programador. A empresa baseia apenas os primeiros passos do processo a esse tipo de ferramentas para, a seguir, propor um desafio menos tradicional.

Dê aos candidatos múltiplas escolhas

Com o avanço do processo de recrutamento, passada a fase de entrevistas, ofereça aos candidatos um desafio para que melhorem o desempenho de um projeto utilizando as linguagens e ferramentas que se sentem mais confortáveis. A Triplebyte faz duas rodadas em sessões de codificação com os candidatos compartilhando telas. “Os candidatos gostam do fato de poderem usar suas linguagens e ambientes de desenvolvimento preferidas, há um elemento prático e útil e cria uma relação amigável com o entrevistador”, lista o CEO e co-fundador da Triplebyte, Harj Taggar.

Claro que não há um caminho certo para encontrar, avaliar e contratar desenvolvedores de software. Os métodos descritos acima, porém, podem tornar um processo tradicionalmente estressante em algo mais divertido para os envolvidos nesses processos.

Fonte: IDGNOW

A importância de um site responsivo

Nas reuniões de prospecção e até mesmo por meio de dúvidas enviadas para nosso suporte, uma pergunta sempre aparece.

Qual é a importância do site criado, ser totalmente responsivo?

Uso de Internet por smartphone cresce 112% no Brasil, afirma Google.

Segundo nova pesquisa da gigante de buscas, celulares inteligentes também viraram aliados dos usuários na hora de fazer compras em sites e lojas físicas.

iPhone6 e Plus 520

O “boom” das vendas de smartphones no Brasil nos últimos anos já muda o comportamento dos brasileiros na hora de acessar a Internet, aponta uma nova pesquisa do Google chamada Micro-momentos – Entendendo o Comportamento do Consumidor.

Segundo a gigante de buscas, o país registrou um aumento de 112% na participação dos smartphones no acesso à Internet no último ano. Isso é explicado, em parte, pelo fato de que em 2010 o Brasil tinha apenas 10 milhões de smartphones. Esse número disparou para 93 milhões de celulares inteligentes em 2015.

Apesar de ter crescido apenas 8% no primeiro semestre de 2015, a venda de smartphones vem de anos muitos bons no mercado brasileiro – em 2014, por exemplo, a consultoria IDC registrou um aumento de 55% na comercialização de celulares desse tipo.

Aliado nas compras

Além de ter virado um meio para fazer compras online, já que o Google registrou um aumento de 74% nas taxas de conversão (quando as pessoas efetivam uma transação) em smartphones por aqui nos últimos anos, os celulares inteligentes também já são um aliado dos consumidores na hora de comprar um produto em uma loja física.

Isso porque, de acordo com o Google, 74% dos usuários de smartphones afirmam que utilizam seus celulares enquanto estão em uma loja decidindo qual produto comprar.

O levantamento ainda aponta que 80% dos entrevistados usam smartphones para obter informações sobre um determinado produto.

Visitas mais curtas

No entanto, o Google registrou uma queda de 9% no tempo médio gasto por visitas na Internet. Com isso, o período online em um site caiu de 4 minutos e meio para 4 minutos entre os usuários do país.

Pesquisa

Vale destacar que a nova pesquisa do Google foi realizada entre junho e agosto de 2015 e entrevistou mais de 1200 usuários de smartphones com idade entre 14 e 54 anos das classes A, B e C das regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste.

Fonte: IDGNOW.

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