Atualizações Google: A Internet ainda mais mobile

Duas atualizações do Google anunciadas em agosto de 2016 finalmente chegarão aos servidores mundiais

Exatamente no dia 23 de agosto de 2016, o Webmaster Central Blog publicou um informativo sobre duas novas atualizações que estariam sendo preparadas para entrar em vigor. E o dia 10 do primeiro mês de 2017 foi a data escolhida para que as atualizações passem a valer de forma efetiva até no Brasil.

As duas atualizações possuem um único foco: facilitar o acesso ao conteúdo através de dispositivos móveis, como celulares e tablets – “easily access content on mobile”.

O fim da etiqueta Mobile-friendly

Para o Google, a internet aprendeu a lição de que o mundo é mobile. Aproximadamente dois anos após a implementação, a etiqueta Mobile-friendly deixará de ser exibida nos resultados de busca.

No início de 2015, o Mobilegeddon promoveu uma verdadeira corrida de desenvolvimento para os Webmasters. E hoje, segundo pesquisa do Google, 85% dos sites indexados e exibidos em pesquisas feitas pelo Google em celulares já atendem à demanda Mobile-friendly.

Trata-se de uma verdadeira revolução se considerarmos o pequeno espaço de tempo em que ocorreu.

A luta contra “conteúdos intrusivos”

Com o número de páginas Mobile-friendly crescendo, a quantidade de sites com conteúdo intrusivo também subiu, o que diminui significativamente o fácil acesso ao conteúdo dessas páginas.

Abaixo, estão alguns exemplos de conteúdo intrusivo que passaram a prejudicar o rankeamento de um site ou até levar a uma punição pelo Google:

– Pop-ups que cobrem o conteúdo principal logo após o carregamento da página ou durante a navegação do usuário;
– Imagens ou anúncios que cobrem 100% da página, obrigando o usuário a descartá-lo antes de ter acesso ao conteúdo buscado;
– Imagens ou anúncios que ocupam toda a primeira dobra de um site, forçando os usuários a rolar a página para, então, visualizar o conteúdo

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Fonte: webmasters.googleblog.com

Porém, existem formas de exibição ainda consideradas pelo Google como saudáveis ou, até mesmo, necessárias para alguns sites:

– Pop-ups que cumprem funções legais como cookies, verificadores de Idade e caixas de diálogo de login
– Banners que podem ser fechados facilmente e não ocupam grande parte da página como Banners de Instalação para aplicativo, por exemplo.

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Fonte: webmasters.googleblog.com

Com essas atualizações, o Google dá mais um passo em seu objetivo de oferecer um conteúdo claro e direto a quem pesquisa na internet, independentemente do local em que a busca é feita.

Vale lembrar que esse é só mais um critério de posicionamento das centenas que existem e que nós conhecemos. Fique atento às atualizações e sempre pense na experiência que seu visitante terá ao acessar seu site. O futuro é ainda mais mobile.

Fonte: Conversion

Porque é importante uma empresa ter um site?

Com a sempre crescente popularidade da Internet, é quase inevitável que toda a empresa ou negócio tenha um site.

Porque é importante uma empresa ou negócio ter um site?

Não se trata apenas de uma moda, mas sim uma consciência cada vez maior das vantagens de usar a internet como método de publicidade para seu seu negócio. Talvez por desconhecimento, muitos são ainda os casos de empresários que resistem a esta quebra de paradigma, um rompimento com o passado da publicidade e comércio “tradicional”, ao investimento seguro que é ter a sua empresa ou negócio instalada no maior centro comercial do mundo.

Se o seu negócio ou empresa ainda não tem um site, preste atenção às razões pelas quais não deve perder mais tempo:

Ter um site é muito mais barato, flexível e duradouro do que as formas tradicionais de publicidade

Não deixe que o custo inicial o assuste. O website da sua empresa terá toda a informação que você quiser que tenha, não tem limitação de espaço e pode ser organizada da forma que melhor entender.

Ao contrário de um panfleto, por exemplo, este cartão de visita interativo terá toda a informação sempre atualizada, e o conteúdo pode ser alterado de forma a melhor satisfazer a sua estratégia de negócio.

Além disso, sua empresa estará permanentemente acessível e aberta a novos clientes.

O alcance que a sua empresa terá, será infinitamente maior do que qualquer tipo de publicação tradicional.

Se o seu negócio é local, um site poderá fazê-lo crescer até aos limites que você desejar.

Importância de um site para empresa

A importância de um site para empresa aparece de forma significativa quando o mesmo pode ser visualizado de qualquer parte do mundo por qualquer pessoa. Qualquer que seja o seu produto ou serviço, haverá sempre alguém interessado. Tendo a sua informação online, a distância aos seus potenciais clientes deixará de ser um problema.

Sendo que os motores de busca categorizam a informação e a entregam a potenciais interessados, as pessoas que visualizarão o seu site são, à partida, potenciais clientes. O investimento num site, direciona o seu negócio e reduz os custos com publicidade inútil.

Com isso o papel da Speak Web é do seu lado, otimizando seu site junto ao Google, através de nossa equipe especializada em SEO (Otimização de seu conteúdo no ranking de pesquisas do Google).

A Speak Web visa desenvolver web sites com um design personalizado, visando as necessidades de cada cliente, gerando assim, ótimos resultados para seu negócio, elencando a cada projeto, a importância do modelo de negócio e como podemos ajudar você cliente a conquistar cada vez mais clientes.

O Futuro do SEO é Mobile: Mobile-First Indexing

Recentemente, o Google anunciou em seu blog oficial que estava iniciando testes para o que chamam de Mobile-First Indexing. Basicamente, significa que o Google, em vez de considerar o site desktop na sua classificação, passará a priorizar os sinais de sites mobile. Contudo, ainda não há uma data oficial para a mudança.

Como era antes: o desktop importava muito mais para SEO

Hoje em dia, mesmo que os sites possuam versões desktop ou mobile/responsivo, a versão em desktop é a que interessa no momento de ranquear uma determinada página. Isso significa que, se a versão mobile é mais enxuta ou não possui alguns elementos, não é levada em conta.

Esse foco do algoritmo do Google, naturalmente, mantém a visão dos profissionais de SEO sobre o site desktop. Nesse sentido, é levada em conta a estruturação de dados, arquitetura da informação, conteúdo e links internos do site desktop.

A revolução do mobile: muitos sites já possuem mais de 80% do tráfego através de dispositivos móveis

Embora o conceito de “mobile first” já venha se popularizando há, pelo menos, dois anos, ele ainda é uma tendência e não necessariamente uma realidade.

Em 2016, muitos sites passaram a ter uma parte significativa de seu tráfego oriunda dos dispositivos móveis. Não é raro encontrar sites com um razoável volume de visitas que chegam a ter 80% de seu tráfego por meio de dispositivos móveis.

A partir de 2017, com esse posicionamento do Google de trabalhar com Mobile-First Indexing, as empresas terão que olhar primeiro para seu tráfego mobile. Isso mostra que, cada vez mais, o mundo cabe na palma da mão.

Fonte: Conversion

Dicas de Marketing Digital para Startups

O Marketing Digital ajuda no lançamento e posicionamento de um negócio de forma barata, eficaz e mensurável — tudo o que uma startup precisa. Mas não se engane: é preciso saber o que, quando e como fazer para colher frutos dessa estratégia.

O marketing é uma poderosa ferramenta para startups, já que não apenas ajuda no lançamento e posicionamento do negócio, mas também em seu desenvolvimento e crescimento. No caso do Marketing Digital, ele é ainda mais relevante por ser mais barato, mais efetivo e mais mensurável — tudo o que uma startup em crescimento precisa.

Mas não se engane: é preciso saber o que fazer, quando fazer e como fazer para colher os frutos esperados dessa estratégia. Para ajudar nessa tarefa, trazemos 8 dicas de Marketing Digital para startups. Vai perder?

1. Produza conteúdo interessante

Se você faz parte de uma startup chegando ao mundo dos negócios, provavelmente tem muito a dizer sobre o panorama do mercado.

Então por que não transformar essa questão em um conteúdo altamente interessante e relevante para o seu público-alvo?

Apoiar-se no Marketing de Conteúdo é uma ótima opção para gerar posicionamento, engajamento e autoridade para sua startup. Além disso, é uma opção mais em conta: pesquisas revelam que o Marketing de Conteúdo atrai 4x mais visitas em seu site e 5x mais Leads.

O que isso significa na prática? Que com conteúdo de valor para sua audiência você atrai mais oportunidades de negócio, consegue novos clientes e atinge a tão esperada escalabilidade, o sonho de toda startup.

2. Não se prenda a um único tipo de conteúdo

Investir no Marketing de Conteúdo não significa ficar preso somente a produzir blog posts sobre diferentes assuntos. É claro que eles são parte importante de uma estratégia de conteúdo bem-sucedida, mas o que não faltam são opções de formatos.

Um whitepaper pode ser perfeito para você apresentar um estudo de caso, enquanto um eBook é ideal para oferecer um guia inicial ou completo sobre algum assunto que você domina.

Já os vídeos vêm para suprir uma demanda cada vez maior por parte dos usuários, que também desejam consumir um bom conteúdo em formato audiovisual.

Ao investir na ideia de multimídia, sua startup consegue atingir um público muito mais amplo! Com isso, você ganha uma nova audiência e aumenta (e muito) sua visibilidade e suas oportunidades de negócios, algo muito valioso para qualquer startup.

3. Não se esqueça da persona!

O que faz um conteúdo ser interessante não é a quantidade de palavras que ele tem ou de minutos que leva para ser consumido, mas sim quais informações traz e em que momento traz isso.

Para oferecer conteúdo útil no momento adequado, é fundamental conhecer quem é a sua persona e mantê-la sempre em foco para orientar a sua estratégia de marketing e produção de conteúdo de maneira geral.

Antes mesmo de começar a colocar qualquer coisa em prática, defina quem é a pessoa que você deseja atingir, quais são as dores e problemas que ela possui e como a sua startup pode ajudar com isso.

Com esse tipo de atuação direcionada, fica mais fácil criar campanhas que ressoem junto ao seu público, que agreguem valor e que ofereçam justamente a diferenciação e autoridade que você deseja para o seu negócio.

Também é com foco na persona que você poderá criar campanhas segmentadas e produzir conteúdo que esteja de acordo com cada etapa do funil de vendas, por exemplo.

4. Faça esse conteúdo ser encontrado

Produzir o conteúdo é obviamente importante, mas, se a pessoa que mais interessa não chegar a ler ou assistir ao que você produziu, seus esforços e investimentos terão sido desperdiçados, certo?

Para evitar que isso aconteça, é fundamental investir na otimização do conteúdo — ou seja, você deve aplicar as já consagradas técnicas de SEO no site e blog da sua startup.

Ao tornar o conteúdo amigável e otimizado para os motores de busca, você consegue uma posição melhor nas buscas orgânicas, o que gera mais tráfego, mais interesse, mais engajamento e, no final, mais negócios.

5. Encare o Email Marketing como um aliado

Talvez você ouça por aí que “o email está morto”, já que há novas formas de comunicação e interação — como as redes sociais, por exemplo.

Mas a verdade não poderia ser mais diferente. Se você acha que as redes sociais são as ferramentas mais poderosas, espere até saber que o email consegue gerar 40 vezes mais novos clientes do que o Twitter ou o Facebook.

Isso se deve a uma razão muito simples: o email é uma forma de contato direto e pessoal com quem mais interessa: o cliente ou futuro cliente. Mais do que isso, só se você entrar em contato com essa pessoa porque ela demonstrou interesse e ela disser, explicitamente, que está disposta a ouvir o que você tem a dizer.

Criar Landing Pages para a captura de emails em troca de materiais gratuitos e oferecer assinatura de newsletter são duas opções para conseguir aumentar a sua base de contatos de maneira efetiva.

Feito isso, é importante pensar na personalização de mensagens, já que emails personalizados têm 14% a mais de taxa de clique e 10% a mais de taxa de conversão.

Tendo em mente outras boas práticas de envio de Email Marketing, como usar um servidor adequado, você garante uma comunicação ainda mais efetiva, e que gera resultados para a sua startup.

6. Use o poder das redes sociais

Queridinhas dos profissionais de marketing — e dos usuários! — há alguns anos, as redes sociais simplesmente não podem ser ignoradas pela sua startup se o objetivo é fazer uma campanha de marketing de sucesso.

Se o seu público é mais jovem, com certeza a persona da sua startup está nessas redes, mas conseguimos notar uma crescente participação dos usuários de todas as idades nas redes sociais. Elas são uma oportunidade incrível para divulgar os seus serviços, gerar autoridade para sua marca e engajar com a sua audiência.

Mas, afinal, quais são as redes sociais para estar? Facebook é obrigatório? Instagram é o destino certo? Nada disso. As redes sociais certas para se estar são aquelas nas quais o seu público está.

Estatisticamente, sendo a rede social mais usada do mundo, é natural que existam mais chances do seu público estar no Facebook. Apesar disso, as pessoas que você deseja atingir podem estar gastando mais tempo no Twitter ou no Snapchat.

Por isso, é fundamental conhecer sua persona para selecionar as redes certas para investir.

Depois de criar os perfis, não abra mão de utilizar a linguagem adequada para cada canal, inclusive em relação à própria produção de conteúdo.

7. Teste, teste e teste

Testes A/B são testes em que você faz pequenas alterações — como de cor ou texto — em uma campanha, no seu site, blog ou em uma Landing Page, por exemplo, e coloca as duas versões para serem distribuídas a uma audiência estatisticamente relevante. Ao fazer isso, você identifica qual opção (A ou B) tem mais conversões, qual gera mais engajamento e assim por diante.

Para que você consiga sempre os melhores resultados, é fundamental realizar testes A/B em suas ações de Marketing Digital. Um teste A/B em uma cor de botão em uma Landing Page, por exemplo, indica qual cor gera mais Leads para sua startup.

Como fornecem um conhecimento empírico — ou seja, baseado na experiência — você consegue obter informações sobre o seu público que vão muito além dos dados coletados por ferramentas, o que traz inteligência de mercado para a sua startup.

8. Meça, acompanhe e melhore

Taxa de conversão, engajamento, taxa de cliques… todos esses termos — e muitos outros — são métricas ou indicadores de performance responsáveis por mensurar os seus resultados e ações de Marketing Digital.

Basicamente, são eles que dizem o que merece sinal verde para continuar sendo feito e o que deve ser modificado. Por isso, é muito importante fazer essa análise de maneira contínua — para evitar desperdício de tempo e dinheiro. Antes mesmo de lançar qualquer campanha, estabeleça quais são os objetivos, as métricas e indicadores de performance dessa ação.

Sempre acompanhe esses números e faça as melhorias necessárias. Isso faz com que sua startup se especialize e melhore cada vez mais suas estratégias de Marketing Digital.

Só não vale cair na tentação de usar métricas de vaidade, que servem para inflar o ego da sua startup, mas que não se traduzem efetivamente em resultados — afinal, você quer likes na sua foto do Instagram ou novos clientes?

Agora, é hora de colocar essas dicas em prática! Seguindo essas orientações, você verá que o Marketing Digital aumentará a exposição da sua startup e ajudará a fazer com que ela cresça e se fortaleça no mercado!

Ainda duvida do poder do Marketing Digital? Então aproveite e veja como ele pode diferenciar a sua startup da concorrência!

Esse post foi escrito pela equipe do Saia do Lugar.

Como Criar Bons Títulos para o seu Blog

Seja numa manchete de jornal, matéria de revista, propaganda de outdoor, capa de livro, ou artigo de blog, o título tem poder de encantar, despertar interesse e chamar a atenção do leitor. Por isso, eu resolvi ensinar a vocês a criar bons títulos para blog, com dicas eficientes e sacadas matadoras.

O título é o coração do seu texto

O coração simboliza o sentimento, e também impulsiona a nossa vida através das batidas. No seu blog não é diferente! O título carrega essas duas funções, pois desperta sentimentos, chama atenção e dá vida ao corpo do texto.

Não acredita? Se o título de um livro for ruim, você compra o livro mesmo assim? Não!

Se o título não for bom, ninguém vai ler o seu artigo e seu blog morrerá! Então, aprenda a criar títulos vencedores comigo!

Como criar bons títulos para blog?

Eu preparei algumas dicas e sacadas práticas, para você melhorar o seu conteúdo e criar títulos com facilidade e qualidade.

Seu título deve vender o texto

Exatamente isso! O título deve conter uma explanação emocionante e criativa sobre o tema abordado, com o intuito de chamar a atenção do leitor e, ao mesmo tempo, informar sobre o assunto do artigo.

Use SEMPRE a palavra-chave do artigo em seu TÍTULO

Isso deve ser seguido à risca, tanto para otimizar o SEO do seu artigo quanto para chamar a atenção do leitor, tendo em vista que a palavra-chave dita as regras sobre o tema, que por sua vez, dita as regras em relação ao artigo.

Se o assunto tratado no texto tiver uma palavra-chave de cauda longa, o seu trabalho será organizar a forma de escrita, para vender o texto.

Como criar bons títulos para blog? Treine sempre

Escreva um artigo e pense em 10, 15, 20 versões de títulos e fique com a melhor
Seja curto e objetivo

Tente colocar a palavra-chave logo no inicio, além disso, use no máximo 70 caracteres para criar um bom título.

Use números sempre que possível

Por exemplo, um texto criado recentemente para o Ignição: 13 ferramentas de marketing digital que você precisa conhecer.

Faça perguntas e use a palavra como

Perguntas objetivas funcionam! Cite as dúvidas reais, escritas da maneira com que o seu público pesquisa sobre determinados assuntos. Por exemplo: como trocar pneu? Como fazer sorvete caseiro? Entre muitos outros.

Fale diretamente com o público

Use e abuse da linguagem direta com o seu público-alvo. Crie títulos com as palavras você, seu, sua, e muitas outras. O seu título ficaria mais ou menos assim:

Dicas de como arrumar o SEU guarda roupa

Como VOCÊ pode emagrecer

Métodos para VOCÊ acordar cedo

Palavras negativas + curiosidade

Gerar curiosidade e despertar o interesse do leitor é primordial. E palavras negativas tendem a cooperar com isso.

Como:

NUNCA misture bebida e direção

FUJA do marketing outband

Abuse de adjetivos

Eles dão propriedade e chamam a atenção do leitor, você prefere um título “Como combinar sapato social com sinto” ou “Aprenda a como combinar de maneira incrível o sapato com cinto”.

Fonte: Ignição Digital

A Speak Web agora é revenda autorizada da HSC Brasil

Vaga para Representante Comercial

Mais informações por email: [email protected]

Quero montar um negócio de sucesso e não sei por onde começar: o que fazer?

Todo empreendedor deseja montar um negócio lucrativo, mas, infelizmente, a grande maioria começa a trilhar o caminho do empreendedorismo sem ter muita noção do que é necessário para transformar um sonho em uma empresa de sucesso.

A chave para conseguir é ter um bom planejamento e fazer muita pesquisa! Segundo dados do Sebrae metade das empresas abertas no Brasil fecha as portas antes de completar 4 anos de funcionamento. Isso acontece em função de uma série de dificuldades que os empresários brasileiros precisam enfrentar. A grande maioria não está preparada para elas. Isso demonstra que a falta de pesquisa e planejamento são fatores essenciais para o fracasso de muitos negócios.

Por esta razão, quando um empreendedor vem conversar comigo e diz – Erico, quero montar um negócio, o que posso fazer para fugir desta estatística? – Eu recomendo uma série de passos para blindar a sua empresa contra as adversidades que afetam empreendedores iniciantes.

5 passos para sair do zero e montar um negócio de sucesso

Faça um bom planejamento financeiro: a falta de um plano financeiro detalhado é uma das principais causas de mortalidade das empresas. Quando o empreendedor deixa o equilíbrio das contas de lado, corre um sério risco de prejudicar o seu negócio sem ao menos saber o que que está acontecendo.

Pense no diferencial do seu negócio: em um mercado tão acirrado é difícil conquistar o seu espaço sem oferecer algum diferencial para os seus clientes. Mais importante do que pensar sobre quais produtos e serviços ofertar, você deve ter em mente qual é o valor que você levará para a vida das pessoas, em como o seu negócio irá fazer a diferença.

Trace estratégias de curto, médio e longo prazo: outro passo importante é saber, com detalhes onde você quer chegar com o seu negócio e criar um plano de ação para atingir os seus objetivos. É muito importante que você tenha em mente quais são as metas menores, de curto prazo, e os grandes objetivos para períodos maiores, sempre indicando quais serão as ações para cada um.

Construa um bom relacionamento com seu cliente: o cliente é a alma do seu negócio, por isso é fundamental que você cultive um relacionamento saudável com ele desde o início da sua empresa. Criar conteúdo, interagir com fãs nas mídias sociais e manter os canais de comunicação abertos são formas construtivas de manter a relação empresa/cliente mais saudável.

Faça um monitoramento constante dos seus resultados: pesquisar, monitorar e analisar os cenários interno e externo que permeiam a sua empresa são fatores fundamentais para que você possa ter uma postura condizente com o mercado. É importante ter controle sobre os fatores internos da sua empresa e ciência sobre os externos, ficando atento às oportunidades e ameaças que rondam o seu negócio.

Créditos: Ignição Digital

5 fatos curiosos que todo programador precisa conhecer

A história da tecnologia e da computação pode ser contada desde o século 17, quando o britânico Richard Braithwaite usou no livro “The Yong Mans Gleanings”, pela primeira vez, a palavra “computador”. Na época, o termo foi empregado para definir um homem que fazia cálculos e “computações”, de acordo com o inglês arcaico do livro em questão.

Mais de 400 anos se passaram desde então, e o nosso conceito de computador mudou muito. Mas com uma história tão longa e cheia de pequenas tramas, é difícil até para profissionais da área de TI conhecer cada detalhe. O site americano The Next Web elaborou uma lista com cinco fatos que todo programador ou entusiasta de tecnologia já conhecem. Mas que, se não conhecem, devem conhecer.

1. Os primeiros “pré-computadores” eram movidos a vapor

Muito antes de Alan Turing construir a máquina que serviria de base para a criação dos computadores modernos, uma outra invenção engenhosa prometia realizar os primeiros cálculos automáticos da História. Tudo começou quando, em 1804, o francês Joseph Marie Jacquard criou uma máquina de costura programada por uma série de cartões perfurados que determinavam cada movimento da lançadeira.

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Cerca de 30 anos depois, Charles Babbage (considerado o “pai” da computação por alguns) criou sua “Máquina Analítica”: um mecanismo maior do que uma casa, movido por seis motores a vapor, e que usava o mesmo princípio da máquina de costura para programar cada cálculo. Curiosamente, porém, Babbage nunca conseguiu fazer sua construção funcionar por conta de conflitos com seu engenheiro-chefe.

2. O primeiro algoritmo computacional foi escrito por uma mulher

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Ada Lovelace, uma matemática britânica, publicou em 1843 a descrição de um algoritmo a ser processado por uma das “Máquinas Analíticas” de Charles Babbage. O script desenvolvido por ela permitiria àquele computador rudimentar da época calcular valores de funções matemáticas. Por conta disso, Ada é conhecida até hoje como a primeira programadora da História.

3. O primeiro bug de computador foi causado por um inseto de verdade

O termo “bug”, que determina uma falha ainda não identificada na execução de um software, significa, em português, “inseto”. Pois foi justamente um inseto o que causou o primeiro bug registrado na História, em 1947, quando o marinheiro Grace Hopper descobriu uma mariposa presa em meio às engrenagens de seu computador Harvard Mark II.

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No entanto, o uso da palavra “bug” para descrever uma falha técnica foi registrado pela primeira vez muito antes, em 1878. Thomas Edison, o inventor da lâmpada elétrica, se deparou com o problema quando desenvolvia um telégrafo capaz de transmitir e receber até quatro mensagens separadas simultaneamente pelo mesmo fio.

4. O primeiro video-game nunca foi vendido

Hoje em dia, algumas produtoras colocam no mercado games incompletos, custando mais de R$ 200, e ainda exigem que o jogador pague uma pequena fortuna para ter acesso a conteúdo adicional. Curiosamente, o primeiro video-game da História nadava na direção contrária, e sequer chegou a ir às lojas. Trata-se de “Spacewar”, um jogo digital criado por um programador do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) em 1962.

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No jogo, feito para o “mini-computador” interativo PDP-1, dois jogadores controlavam as respectivas naves espaciais enquanto tentavam destruir um ao outro. Steve Russell, o criador do game, nunca patenteou o projeto, que levou mais de 200 horas para ser concluído por ele e seus amigos. De qualquer modo, “Spacewar” fez sucesso entre os alunos do MIT na época.

5. Uma foto da revista “Playboy” é a mais usada em testes de processamento de imagens

Lena Söderberg, uma modelo da revista masculina “Playboy” fotografada em 1972, é o rosto mais usado no desenvolvimento de softwares de processamento de imagens. Segundo David Munson, chefe do setor de Transações e Processamento de Imagens do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), o motivo é a qualidade da foto original.

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De acordo com ele, a imagem é usada desde 1973 porque contém uma boa mistura de detalhes, regiões planas, sombras e texturas que provam a eficácia de qualquer programa. Após ter sido utilizada tantas vezes, a foto acabou se tornando um padrão para programadores de todo o mundo.

Fonte da matéria: Olhar Digital

Vender mais ou construir confiança: o que é melhor para seu negócio?

Quando se trata de vendas, uma das primeiras coisas que se aprende é que, se a pessoa não está realmente interessada no seu serviço ou produto, não vale a pena falar com ela.

O que as pessoas geralmente esquecem é que há algo mais importante do que fazer alguém querer comprar o seu produto: garantir que ele ficará feliz com a compra muito tempo depois da aquisição.

Isso provavelmente vai lhe surpreender, mas o fato de você poder sutilmente convencer alguém a comprar algo não significa que você deve sempre fazer isso.

Então, o que é melhor: vender mais ou construir confiança?

Se você trabalha com marketing de conteúdo e ten metas de vendas de curto prazo, provavelmente já perdeu de vista o seu objetivo a longo prazo.

Independentemente do quanto o seu lançamento seja empolgante, o que realmente vai lhe ajudar a construir confiança e autoridade – e garantir a saúde do seu rendimento e do seu negócio – é desenvolver confiança com os leitores.

E qual é uma das maneiras mais fáceis de perder a confiança de alguém? Vendendo algo que não é uma boa opção para ele.

Mas como definir o que é uma boa opção?

Quando você lê sobre técnicas de persuasão e aplica-as no seu conteúdo, o seu produto ou serviço pode ser capaz até mesmo de se vender sozinho.

Ainda assim, é bem provável que você receba e-mails ou comentários no seu blog de pessoas se perguntando se o seu produto realmente é adequado para elas.

A boa notícia é que existem algumas maneiras de descobrir se você teve insistir na venda ou desistir.

Eles têm o problema que você está tentando resolver?

problema

Muito antes de começar a falar dos atributos e benefícios do seu produto, você com certeza tem em mente um problema específico quando planeja sua venda.

O primeiro passo para determinar se o produto é adequado para uma pessoa é verificar se ela tem o mesmo problema que você está tentando resolver.

Um produto ou serviço realmente bom é altamente especializado. Você não deve nunca tentar ser tudo para todas as pessoas – ou pior ainda, fingir que é apenas para conseguir uma venda. O melhor a fazer é ser honesto com o público a respeito da adequação do produto às suas necessidades.

Sua solução irá ajudá-los com os objetivos a longo prazo deles?

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Muitas vezes, o que nós achamos que o público quer não é o que ele precisa. Por mais tentador que seja oferecer ajuda, recusar a venda e explicar o motivo ajuda a construir lealdade. Por outro lado, insistir na venda pode gerar frustração e até mesmo prejudicar sua reputação.

Confira também 10 tipos de conteúdo que atraem visitantes e geram conversões

A forma como você entrega o produto é agradável para o público?

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O psiquiatra Carl Jung costumava dizer que, quando duas pessoas se encontram, é como o contato de duas substâncias químicas: se houver alguma reação, os dois se transformam. E essa transformação pode ser encantadora ou extremamente volátil.

Os profissionais mais inteligentes deixam bem claro para o público para quem o produto é indicado e para quem não é. Por exemplo: um curso online focado em iniciantes deixará os mais avançados entediados. Já um programa altamente especializado pode sobrecarregar os iniciantes.

Se o seu curso tem pouca interação, ele pode desencorajar alguém que precisa de muita ajuda. Já uma pessoa acostumada a trabalhar sozinha pode não ver muito sentido em participar de um fórum online.

Uma boa dica é deixar que o próprio público decida por conta própria, divulgando informações detalhadas sobre o que você está oferecendo.

Foque no longo prazo

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Recusar uma venda pode ser doloroso, mas é a melhor estratégia para construir lealdade a longo prazo.

Ser honesto sobre se o seu produto é adequado ou não para alguém tem muitas vantagens. Uma delas é evitar que você tenha clientes insatisfeitos, que divulgam sua insatisfação e pedem o dinheiro de volta.

Em vez deles, você conseguirá construir a confiança e lealdade necessárias para cultivar clientes a longo prazo.

Recapitulando

Você aprendeu:

Nem sempre vender é o mais importante

Você precisa construir confiança e lealdade a longo prazo

Venda o produto apenas se for adequado para a pessoa

Entregue o produto da maneira certa

E você? Já sacrificou vendas para ter confiança e clientes leais? Deixe um comentário e conte como foi a sua experiência!

Fonte: Ignição Digital